WALTEL BRANCO - Maestro Arranjador e instrumentista, considerado compositor erudito, revolucionário da MPB, criador da Bossa Nova, precursor do Jazz-Samba, Acid-Jazz, Lounge e do Fusion. Discípulo de Andrés Segovia (maior violonista clássico do mundo), fez trabalhos com Henry Mancini, Nat King Cole, João Gilberto, João Donato, Quincy Jones, Dizzy Gillespie, Baden Plowel entre outros. Foi arranjador musical das Trilhas de novelas e vinhetas da Rede Globo. Tony Bonfá teve a oportunidade da participação especialíssima do compositor Waltel Branco com a música “NANCY”, além do violão e arranjo feito pelo próprio Waltel no CD SONHOS SIDERAIS.
	LÁPIS Na música “NADA” de sua autoria contei com a participação especial de GRAFITE (Cantor e Compositor Paranaense e filho de Lápis, reside em Bruxelas - Bélgica, onde faz muito sucesso. Teve também participação especial o Grupo BITEN IV, que não se reuniam a aproximadamente 22 anos, depois desta participação, revigoraram as energias e voltaram a fazer shows nas principais casas noturnas (Para quem não sabe, BITEN IV foi fundado pelo LÁPIS em homenagem ao grande pianista BITENCOURT que faleceu num acidente de carro próximo ao Passeio Público.
	ROBINSON BORBA - Cantor e Compositor, compôs e produziu várias músicas do 1° LP (Long-Play) de ARRIGO BARNABÉ. Robinson Borba tem feito shows em Londrina e São Paulo. Escolhi “CORAÇÃO DE ÀRVORE” de seu repertório.
	GERSON BIENTINEZ - Quando me mostrou a música “LEMA MEMINSKI” em parceria com HUMBERTO B. MENEZES, literalmente choveu sobre nós, mesmo não havendo uma só nuvem no céu, então entendi como um sinal de PAULO LEMINSKI, para a escolha desta música. O Ferreira Estúdio Chefatura me cedeu gentilmente o poema “Johnny” declamado pelo Leminski, totalmente digitalizado e com autorização de Alice Ruiz, mixamos a poesia ao final da música de Gerson Bientinez que realmente ficou uma linda homenagem.
	HILTON BARCELOS - compositor, poeta, intérprete, músico, arranjador. Iniciou sua carreira profissional no início dos anos 80, passou por diversas escolas, como técnica vocal, direção de espetáculos, musicoterapia, estética e composição, regência e prática de orquestra, entre outros. Lançou seu primeiro compacto, “Confissões de um Retrato Falado”, em 1982. Sua peça musical “Uma Sombra Passou por Aqui” foi executada pela Orquestra Sinfônica do Paraná e Coral. Em 1990, lança o LP “Arquétipos”, mostrando uma sonoridade moderna e uma visão da arte como um todo. Em 1992, participou do Festival das Comunidades Alternativas, em Pirinópolis. Em 1993, participa da comemoração dos 300 anos de Curitiba em show na “Ópera de Arame”. Em 2001, Hilton faz uma releitura de “Arquétipos”, trazendo uma nova roupagem em algumas canções e lançando outras inéditas. Em “Arquétipos”, participam grandes músicos de renome internacional, como Airto Moreira (percussionista e baterista), Nenê (baterista) e Vittor Santos (trombonista), além da Orquestra de Harmônicas de Curitiba, o Grupo Renascentista, e outros grandes artistas do cenário musical atual. Em 2003 produziu e dirigiu o especial “Hilton Barcelos” e o especial “Airto Moreira”, ambos apresentados pelo Canal Paraná - TV Educativa. O ano de 2004-2005 é culminado por produções literárias, entre elas o livro “Além das Pérolas”, e “Nas Trilhas do Tempo”, e o livro “Música feita no Paraná”, todos no prelo.
	OSWALDO RIOS - Natural de Planaltina do Paraná, participou de Workshops e Oficinas de composição com Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé, Canção – Letra e Música com Sérgio Natureza na XIII Oficina de Música de Curitiba e prática de conjunto de música caipira com Roberto Correa na XIV Oficina de Música de Curitiba. Como compositor apresentou seu trabalho em várias cidades do Paraná e participou de diversos festivais. Teve composições suas gravadas por Arrigo Barnabé e Carlos Careqa, Coral de MPB da Universidade Federal do Paraná e Tony Bonfá. Participa, atualmente, dos grupos “3dePaus” e Viola Quebrada. O “3dePaus” apresenta, num repertório de música caipira de humor, compositores antigos e atuais como Raul Torres, Alvarenga e Ranchinho, Jararaca e Ratinho, Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, Laureano, Rolando Boldrin e Tom Zé.
	RONALD MAGALHÃES - Participei algumas vezes cantando no projeto produzido por ele que se chamava: BIOGRAFANDO A MPB, me lembro que uma vez foi Tony Bonfá Canta TAIGUARÁ e outra, RENATO TEIXEIRA. Neste CD eu canto um forró: “MOTE PRA VIVER” de Ronald.
	JOÃO GILBERTO TATÁRA - Quem não se lembra da dupla TATÁRA e CABELO, pois é, Cabelo esta a muito tempo na Serra da Cantareira em SÃO PAULO, e TATÁRA continua firme esculpindo em madeira, escrevendo livros e músicas, alem de ser proprietário de bar na Água Verde. O amigo Tatára nos permitiu enlouquecer um pouco mais na sua música “CONTROVÉRSIAS” que se trata de um HIP-HOP com levada FLAMENCA, arranjada por MURILLO DA RÓS.
	JOSÉ OLIVA - Escrever, compor e cantar vem de faz tempo. De piá tocando “Maria Chiquinha”, de ouvido, numa única corda do violão, na sala da casa, e o pai irritado, tentando ler o jornal e dizendo: “se quer tocar, vai aprender moleque; pára de tan tan tan!” Aula de violão aos onze anos e aí entrou Jorge Bem por um ouvido, Beatles por outro, irmãos curtindo rock, bossa nova, música italiana, francesa, jovem guarda na televisão e deu no que deu: Festivais no Colégio Estadual do Paraná, em Londrina, Cascavel, Maringá e ver que a música, mais do que tudo é que ia me levando: a fazer teatro (com Kraide, Gemba, Sale Volokita, Aderbal e Vítola), a fazer música para teatro como em “Cerco da Lapa” e “Jussara na tarde” (com Celso Pirata, Olga Vollrath e Glaci Gotardello) a estudar depois jornalismo, publicidade, pós graduação em marketing, e a produzir musicais como “Parceria”, “Esse Menino”, “Todas as Pessoas”, título do primeiro disco, com o Zeca Correa Leite, e “Dia da gente se encontrar”, no Sesc da Esquina por oito meses. A música, após “Todas as Pessoas”, que trazia o encarte com o texto “Pessoas são Músicas”, é que também me levou às Caixinhas de Atitude, que hoje estão à venda em livrarias e papelarias. E que, em sua sétima edição, traz ”Abra para Ouvir, Leia para se Tocar” com o livreto Agora Paré e com o CD de mesmo nome, contendo 17 músicas e muitos parceiros, além de três playbacks para que o leitor-ouvinte possa ter a atitude de expressar, cantando, o seu sentido de ser feliz. Pra saber mais, clique www.caixinhadeatitude.com.br.
	RAYMUNDO ROLIM - Cantor, Compositor e Presidente da Associação dos Compositores do Paraná. Em parceria com seu irmão RUBEN ROLIM, na música FACE A FACE, dão um brilho muito especial com suas vozes; (grandes incentivadores para a realização deste CD).
	MARI LOPES E MILTON KARAM - Curitibana, Mari é compositora, intérprete e instrumentista (teclado, harmônica de boca e violão). Artista plástica formada em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e atuante também como designer gráfica, começou seus estudos de música nos anos oitenta, estudando harmonia e piano e participando de festivais. Residiu de 1990 a 1993 em Milão, onde formou com artistas locais seu primeiro grupo musical profissional “New Bossa”. De volta ao Brasil passou a fazer parte da Associação dos Compositores do Paraná, onde também exerceu cargos na direção em algumas das gestões e através do qual vem participando ativamente no sentido da valorização dos artistas paranaenses, ao mesmo tempo que interpreta seu trabalho próprio em shows e mostras em teatros e espaços culturais da cidade. Foi fundadora juntamente com a compositora Ana Sônia de Barros, dos grupos Krepe da Suzete e Quebra-Quatro - este último atuou mais de seis anos em mais de 200 apresentações em parques, teatros, projetos culturais, empresas e espaços alternativos de Curitiba - procurou sempre mostrar trabalhos marcados pela criatividade dos arranjos e a combinação de ritmos brasileiros como o samba, choro, partido-alto e o baião com o funk, o pop, o jazz num repertório formado por composições próprias, temas instrumentais e releituras musicais de autores como Tom Jobim, Chico Buarque, Edu Lobo, Djavan, Luiz Melodia, Carlos Lyra e Noel Rosa, entre outros.

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